Avançado argentino Di María  não marca na Champions desde novembro de 2020. As águias ainda não fizeram golos nesta edição da prova.

Vencer ou vencer. Só pode ser este o lema do Benfica no jogo de hoje, decisivo para as aspirações de continuidade na Liga dos Campeões e que poderá, como admitiu Roger Schmidt, João Mário e até Imanol Alguacil, servir também para limpar a má imagem que os encarnados têm deixado na presente edição da competição, pelos zero pontos e… zero golos em três rondas.

Os benfiquistas precisam de golo , eles entram hoje em cena com a necessidade de quebrar uma tendência pouco dada a êxitos, dado que no milénio em curso já visitaram o país vizinho em cinco ocasiões, na prova dos milhões, e apenas marcaram por três vezes, duas em Madrid ao Atlético na única vitória deste período e mais um em Villarreal.
A estes pode somar-se o… zero na última derrota ante a Real Sociedad na Luz (0-1) para se perceber a dimensão da equação que os matemáticos de Schmidt terão para decifrar.

Os encarnados – e os adversários – apostam as fichas todas em Di María. A realidade dos números mostra que o argentino do Benfica, atual melhor marcador da equipa (sete golos), será em campo hoje o jogador com mais tiros certeiros na Champions, num total de 22.

Porém, também ele terá uma “montanha” pela frente, dado que terá de superar um jejum que se prolonga há três anos, desde que marcou em Leipzig, pelo PSG, em novembro de 2020.

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