Complô contra Rúben Amorim.
O antigo deputado do CDS-PP que integrou a lista de Nuno Sousa nas últimas eleições do Clube de Alvalade. Diz que Rúben Amorim deveria ter saído do Sporting após a época em que se sagrou campeão. E continua que Ricardo Esgaio, Pedro Gonçalves e Paulinho “não são bons jogadores”. Hélder Amaral concedeu uma entrevista em Exclusivo ao nosso Jornal.
Portanto, Há vários jogadores sem qualidade… Paulinho, Esgaio, Pote… há um conjunto de jogadores que não são bons. Pedro Goncalves está diferente para pior. Foi endeusado na primeira época e agora parece uma sombra. Mas podemos expô-lo como podemos expor o Nuno Santos, que são jogadores que foram relevantes e agora… O Edwards é o único que está melhor, os outros estão piores”, analisou.
Complô contra Rúben Amorim, a gestão de Rúben Amorim também é alvo de críticas
Contudo, Hélder Amaral sai em defesa de jogadores como Antonio Adán e Matheus Reis.
Sei que às vezes surge essa crítica de que o Adán às vezes nos custa pontos, mas já nos deu muitos títulos… Matheus Reis? Não é bem o jogador que se pensa que é, mas tem cumprido bem… Mas se eu fosse a comandar, obviamente, que seriam suplentes”, avaliou.
A gestão de Rúben Amorim também foi alvo de críticas: “Acho que ele podia e devia ter saído na época em que foi campeão. O Sporting tem um treinador jovem, com potencial, mas que começa a ficar acomodado, e tudo aquilo que falamos demonstra que ele está acomodado”, confessou.
No entanto está sem rasgo, sem ambição, o jogo da luz é um exemplo, da falta de rasgo, da falta de ambição, da falta de lucidez. Já nem consegue ser inovador. As conferências de imprensas passaram a ser monótonas, de uma sonsice, e de lugares comuns. Não têm nada, não traz nada de novo… Se chegar ao fim, sem ter sucesso, deve obviamente sair. Se tiver sucesso, acho que ele também deve sair”, afirmou, salientado que houve melhorias nos últimos meses.
“Comparativamente com o ano passado, estamos bem melhores. Estamos melhor porque finalmente o treinador percebeu que o ano passado, quer ele, quer a estrutura, cometeram um erro imperdoável, que foi achar que era possível lutar pelo título sem ter um avançado puro de raiz que exercesse essa função, como tem agora”, concluiu Hélder Amaral.
