No entanto, a FIFA argumenta que o futebol deve sua “longa e bem-sucedida história”. Todavia, aos princípios de equilíbrio competitivo e solidariedade financeira. Deste modo, destacando a estrutura hierárquica baseada no mérito desportivo.
Contudo, a instância máxima da União Europeia concluiu hoje que a UEFA e a FIFA abusaram de sua “posição dominante”. Não obstante, ao se oporem à criação da controversa Super-liga de futebol.
Entretanto, a organização expressa confiança na robustez das novas regras, assegurando que estas estão em conformidade com todos os regulamentos e leis europeus pertinentes.
A declaração destaca que a decisão do tribunal não implica um apoio ou validação à chamada ‘Superliga’. Pelo contrário, a UEFA interpreta a decisão como o reconhecimento de uma fragilidade pré-existente no quadro de pré-autorizações da UEFA, uma questão técnica identificada e resolvida em junho de 2022.
Portanto, essa decisão, sem possibilidade de recurso, deve ser aplicada pelo tribunal espanhol encarregado do caso, em resposta à denúncia feita em abril de 2022. Portanto, pelas empresas responsáveis pelo projecto desportivo – A22 Sports Management e European Super League.
Enquanto isso, a UEFA negou que a decisão do Tribunal de Justiça da União Europeia valide a criação da Super-liga de futebol. Assim, reconhecendo que aponta para as deficiências nas autorizações das competições.
Para concluir, em Outubro de 2022. Foi criada a empresa A22. Promotora do projecto, que readaptou o plano inicial. Portanto, em Fevereiro de 2023. Sob novos princípios e um modelo com 60 a 80 clubes, que fosse aberto, sem membros permanentes e alicerçado no mérito desportivo.